Adaptação de um drone a um espaço confinado

Permite entrar em contacto com as paredes sem qualquer risco para a máquina.

Num ambiente confinado, não é realista evitar todo e qualquer contacto. Assim, é necessário ter a possibilidade de saltar sobre as superfícies e dar continuidade à inspeção.

Um drone de diâmetro reduzido é mais ágil ao voar e adapta‑se a ambientes restritos. Com um diâmetro inferior a 40 cm, o Stereo2 é capaz de atravessar a maioria das câmaras de visita.

Hoje em dia, a estabilização ótica é o único meio de superar a ausência de sinais GPS em áreas confinadas.

O Stereo2 é igualmente eficaz no registo dos seus movimentos em tempo real para o piloto e na sua saída para a reconstrução 3D.

A ausência de luz é um problema frequente em ambientes confinados. Ainda assim, é essencial que as câmaras consigam gravar a área.

Para funcionar eficazmente, é obrigatória uma iluminação vasta, uniforme e intensa.

Está em todo o lado, bloqueia a ventilação e provoca o sobreaquecimento do equipamento.

O Stereo2 dispõe de um sistema de ventilação passivo com amplas aberturas que permite uma limpeza rápida apenas com ar seco.

Quando está no ar, os métodos de iluminação indireta, como o modo de poeira do Stereo2, são essenciais para garantir uma boa visibilidade.

Quanto melhor for a resolução do feedback em vídeo do drone, maior será a capacidade do piloto para identificar os ambientes adversos em que está a voar.